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sábado, 19 de maio de 2012

A Pluraridade dos Ritos Maçônicos no Brasil



De fato, é um laurel da Maçonaria Brasileira a Pluralidade de Ritos, porque o exercício de Ritos Regulares faz com que a nossa Obediência abrigue, generosamente, as várias correntes Filosóficas e Doutrinárias do Mundo Maçônico, desde o Agnosticismo até o Teísmo. Seria um atentado à História e à Justiça se, em obediência a imposições ilegítimas e alienígenas, criássemos agora obstáculos aos Ritos" (Álvaro Palmeira, Grão-Mestre Geral do Grande Oriente do Brasil - 1963/1968)

1 - A Gênese dos Ritos

Conceituamos rito como sendo um cerimonial próprio de um culto ou de uma sociedade, determinado pela autoridade competente; é a ordenação de qualquer cerimônia e, por extensão, designa culto, religião ou seita. Maçonicamente é a prática de se conferir a Luz Maçônica a um profano, através de um cerimonial próprio. Em seiscentos anos de Maçonaria documentada, uma imensidade de ritos surgiram. Mas, de 1356 a 1740, existiu um rito apenas, ou melhor um sistema de cerimônias e práticas, ainda sem o título de Rito, que normatizava as reuniões maçônicas. Somente a partir de 1740 é que uma infinidade de ritos varreu o chão maçônico da Europa. Para evitar heresias, um Rito deve ter conteúdo que consagre algumas exigências bem conhecidas: o símbolo do Grande Arquiteto do Universo, o Livro da Lei, o Esquadro e o Compasso sobre o altar dos juramentos, sinais, toques, palavras e a divisão da Maçonaria Simbólica em três graus. Não há nenhum órgão internacional para reconhecer ritos. Acima do 3º Grau, cada Rito estabelece sua própria doutrina, hierarquia e cerimonial.

Um rito maçônico, usando simbolismo próprio, é um grande edifício. Deve ter projeto integrado, dos alicerces ao topo. Cada rito possui detalhes peculiares. A linha maçônica doutrinária, em cada Rito, deve ser contínua, dos graus simbólicos aos filosóficos. Cada Rito é uma Universidade doutrinária.

2 - Os Ritos praticados no Brasil

Conforme observamos, existem muitos Ritos Maçônicos praticados em todo o mundo. No Brasil, especificamente, são praticados seis, alguns deles reconhecidos e praticados internacionalmente e outros com valor apenas regional. São eles, o Rito Schröeder ou Alemão (pouco praticado no Brasil), o Rito Moderno ou Francês, o Rito de Emulação ou York (o mais praticado no mundo), o Rito Adonhiramita, o Rito Brasileiro e o Rito Escocês Antigo e Aceito (o mais praticado no Brasil).

O RITO SCHRÖEDER foi criado por Friedrich Ludwig Schröeder que, ao lado de Fessler, foi um dos reformadores da Maçonaria alemã. De acordo com o prefácio do ritual editado em 1960 pela Loja "ABSALON ZU DEN DREI NESSELN" (Absalão das Três Urtigas), Schröeder introduziu o rito em sua Loja a 29 de junho de 1801 e esse rito, desde logo, conquistou numerosas Lojas em toda a Alemanha e em outros países onde passou a ser praticado, principalmente por maçons de origem alemã. É um rito muito simples e trabalha, como o de York, apenas na chamada "pura Maçonaria" ou seja, na dos três graus simbólicos, já que não possui Altos Graus. No Rito Schröeder a expressão "Grande Arquitetodo Universo" é usada no plural - "Grande Arquiteto dos Universos (G.A.DD.UU.).

O RITO MODERNO, criado em 1761, foi reconhecido pelo Grande Oriente da França em 1773. A partir de 1786, quando um projeto de reforma estabeleceu os sete graus do rito - em contraposição ao emaranhado dos Altos Graus da época -, ele teve grande impulso espalhando-se por toda a França, pela Bélgica, pelas colônias francesas e pelos países latino-americanos, inclusive pelo Brasil. Já no início do século XIX, o Grande Oriente do Brasil - primeira Obediência brasileira - foi fundada em 1822, adotando o Rito Moderno, antes do Rito Escocês que só seria introduzido em 1832. Em 1817 houve a grande reforma doutrinária que suprimiu a obrigatoriedade da crença em Deus e da imortalidade da alma, não como uma afirmação do ateísmo, mas por respeito à liberdade religiosa e de consciência, já que as concepções religiosas de uma pessoa devem ser de foro íntimo, não devendo ser impostas. O Grande Oriente da França, que acolheu a reforma, queria demonstrar com isso o máximo de escrúpulos para com os seus filiados, rejeitando toda e qualquer afirmação dogmática. Essa atitude provocou uma rápida reação da Grande Loja Unida da Inglaterra que rompeu com o Grande Oriente da França. O caso envolveu não apenas uma questão doutrinária como ainda político-religiosa.

O RITO YORK é considerado bastante antigo. A Grande Loja de Londres, durante muito tempo após a sua fundação, teve uma influência muito limitada, pois a grande maioria das Lojas britânicas continuava a respeitar as antigas obrigações, permanecendo livres sem aderir ao sistema obediencial. O centro de resistência à Grande Loja era a antiga Loja de York, de grande tradição operativa e que dava aos membros da Grande Loja o título de "Modernos", enquanto eles próprios se autodenominavam "Antigos", pelo respeito às antigas leis. O que os Antigos censuravam nos Modernos era a descristianização dos rituais, a omissão das orações e da comemoração dos dias santos, contrariando assim os mandamentos da Santa Igreja (Anglicana). O cisma entre os Antigos e Modernos durou até 1813, quando as duas Grandes Lojas fundiram-se formando a Grande Loja Unida da Inglaterra, que adotava o Rito dos Antigos de York. A Constituição desse Supremo Órgão foi publicada em 1815. O rito não possui Altos Graus, tendo além dos três simbólicos, uma quarta etapa designada de "Real Arco", que é considerada uma extensão do Mestrado. O Rito de York, por ser teísta, está mais ligado aos países onde os cultos evangélicos predominam, pois o clero desses cultos tem dado à Maçonaria o apoio e o suporte necessário para a sua evolução e crescimento.

O RITO ADONHIRAMITA nasceu de uma polêmica entre ritualistas em torno de Hiram Abif, chamado de ADON-HIRAM (Senhor Hiram) e ADONHIRAM, o preposto das corvéias, depois da construção do Templo de Jerusalém, de acordo com os textos bíblicos. O rito, depois de uma época de grande difusão, acabou desaparecendo. Todavia, no Brasil (onde foi o primeiro rito praticado), ele permaneceu, fazendo com que o país seja hoje o centro do rito, que teve seus graus aumentados de treze para trinta e três. O Rito Adonhiramita é deísta.

O RITO BRASILEIRO teria sido criado em 1878, em Pernambuco, mas tem sua existência legal a partir de 23 de dezembro de 1914, quando foi publicado o Decreto nº. 500, do então Grão-Mestre do Grande Oriente do Brasil, Lauro Sodré, fazendo saber que, em sessão do Conselho Geral da Ordem havia sido aprovado o reconhecimento e incorporação do Rito Brasileiro entre os que compunham o Grande Oriente do Brasil. Depois o Rito desapareceria, para ressurgir em 1940 e novamente em 1962, praticamente desaparecer, até que em 1968, o Decreto nº. 2.080, de 19 de março de 1968, do Grão-Mestre Álvaro Palmeira, renovava os objetivos do Ato nº. 1617 de 3 de agosto de 1940, como o marco inicial da efetiva implantação do Rito Brasileiro. A partir daí, o rito teve grande crescimento no país.

O RITO ESCOCÊS ANTIGO E ACEITO, Começou a nascer na França, quando Henriqueta de França, viúva de Carlos I, decapitado em 1649, por ordem de Cromwell, aceitou do Rei Luís XIV asilo em Saint-Germain-en-Laye, para lá se retirando com seus regimentos escoceses e irlandeses e os demais membros da nobreza, principalmente escocesa, que passaram a trabalhar pela restauração do trono, sob a cobertura das Lojas, das quais eram membros honorários, o que evitava que os espiões de Cromwell pudessem tomar conhecimento da conspiração.Consta que Carlos II, ao se preparar para recuperar o trono, criou um regimento chamado de Guardas Irlandeses, em 1661. Esse regimento possuía uma Loja, cuja constituição dataria de 25 de março de 1688 e que foi a única Loja do século XVII cujos vestígios ainda existem, embora os stuartistas católicos devam ter criado outras Lojas. O termo "escocês", já a partir daquela época, não designava mais uma nacionalidade, mas o partido dos seguidores dos Stuarts, escoceses em sua maioria. Assim, após a criação da Grande Loja de Londres, em 1717, existiam na França dois ramos maçônicos: a Maçonaria escocesa e stuartista, ainda com Lojas livres, e a inglesa com Lojas ligadas à Grande Loja. A Maçonaria escocesa, mais pujante, resolveu, em 1735, escolher um Grão-Mestre, adotando o regime obediencial, o que levaria à fundação da Grande Loja da França (Grande Oriente de 1772), embora esta designação só apareça em 1765. O escocesismo, na realidade, só se concretizou com a introdução daquilo que seria a sua característica máxima, os Altos Graus, através de uma entidade denominada "Conselhos dos Imperadores do Oriente e do Ocidente". Este Conselho criou o Rito de Héredom, com 25 graus, o qual, incorporado ao escocesismo, deu origem a uma escala de 33 graus, concretizada do primeiro Supremo Conselho do Rito em todo mundo. O REAA, por ter sido um rito deísta, não foi unanimemente aceito nos países onde predominavam as Igrejas Evangélicas e vicejou mais nos países latinos onde predomina o Catolicismo. É necessário explicar que atualmente o caráter deísta do Rito Escocês Antigo e Aceito misturou-se ao teísmo, sendo que este acabou sendo redominante. O REAA tem o mesmo forte caráter teísta do Rito de York.

3 - Conclusão: A Unidade na Diversidade

A Maçonaria se caracteriza pela diversidade e sempre admitiu a pluralidade de ritos. O Sistema do Rito Único, caso existisse, não seria um bom sistema. A Ordem reuniu sistemas diversos formando uma unidade superior, perfeitamente caracterizada que é a Doutrina Maçônica. A Maçonaria convive com muitos ritos, uns teístas, outros deístas sem esquecer os agnósticos. Afinal, há muitas maneiras de se relacionar com Deus. Mas há um detalhe: o maçom não pode ser ateu. Em decorrência deste ecletismo, as manifestações maçônicas disseminadas no mundo ao longo do tempo, apresentam-se com grande diversificação, havendo Unidade na Diversidade. É possível que a máxima "E PLURIBUS UNUM" (A Unidade na Diversidade), inscrita no listel que envolve a parte superior do Selo dos EUA seja de origem maçônica. Afinal, todos os chamados "pais da pátria" daquele país foram maçons, a começar por George Washington.

Referências Bibliográficas:

  1. CASTELLANI, José. Curso Básico de Liturgia e Ritualística. Londrina, Ed. "A TROLHA", 1991;
  2. FARIA, Fernando de. Rito Brasileiro de Maçons Antigos, Livres e Aceitos. "O SEMEADOR" nº 8 (2ª fase) Jul-Dez 1990;
  3. OLIVEIRA, Arnaldo Assis de. Escocesismo. Trabalho para aumento de salário no Ilustre Conselho de Kadosch nº 22, 1992;
  4. "EGRÉGORA" nº. 1/Jul-Ago 1993; nº. 2/ Set-Nov 1993; nº. 3/Dez 93-Fev 1994; nº. 4/Mar-Mai 1994; nº. 5/Jun-Ago 1994.

Autor: Pelo Ven. Irmão Lucas Francisco GALDEANO - Venerável Mestre da Loja "Universitária-Verdade e Evolução" nº.3492 do Rito Moderno (2005-2007), ex-Venerável da Loja Miguel Archanjo Tolosa nº.2131 do R.E.A.A.(1991-1993), ex-Grande Secretário Geral de Educação e Cultura do Grande Oriente do Brasil (1993-2001), Presidente do Conselho Editorial do Jornal Egrégora - Órgão Oficial deDivulgação do Grande Oriente do Distrito Federal.
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sexta-feira, 15 de abril de 2011

RITO NA MAÇONARIA – A IMPORTÂNCIA DO RITUAL E DA LITURGIA NOS TRABALHOS DA ARTE REAL

Por Luis Genaro Ladereche Fígoli

Aprender e ensinar: ninguém de fato ensina ninguém e, de forma geral, não há como aprender sem a abertura da consciência. É o despertar. É o descobrir com seu proprio psiqué, as verdades que estão disponívies para serem descobertas.

Consciência vem do vocábulo latin “conscientia” que significa “com conhecimento”, “com a ciência”. A consciência nos traz o saber, o conheciemento verdadeiro que nos dá a luz da sabedoria.

Alguns afirmam existir uma “consciência universal” onde se reúne todo o conhecimento, onde se encontra a “verdade oculta”.

Se assim for, podemos afirmar que a verdade absoluta somente é alcançada através da consciência (chave) usando-se a razão (psiqué), a intuição (o sexto sentido), a dedução e a indução.

Consciência é uma qualidade psíquica, isto é, que pertence à esfera da psique humana, por isso diz-se também que ela é um atributo do espírito, da mente, ou do pensamento humano.

O objetivo deste trabalho é fazer que os irmãos pensem, meditem e reflitam sobre a essência da verdade, que é o principal objetivo do maçom: a busca da verdade, oculta através de símbolos, ritos e alegorias, que nada mais tem por missão a abertura da consciência do maçom.

Se conseguirmos que os irmãos se perguntem e possam se responder: porque estamos aqui ?? De onde viemos ?? E para onde vamos ?? , com certeza, grande parte do caminho teremos trilhado em busca da luz verdadeira.

A maçonaria é uma comunidade em cujo centro se desenrola um renascimento espiritual do homem. Trata-se de uma evolução para a maturidade, de um processo psíquico e íntimo, para uma iniciação. Para obtê-la, a maçonaria encontrou um método especial que, por meio de repetições ritualísticas e mais um desenvolvimento gradual, põe em andamento o autoencontro e a individualização do homem.

São os rituais e símbolos em que inicialmente se inspiraram os costumes das antigas irmandades de pedreiros.

Além disso, entraram nos rituais dos maçons ideais do gnosticismo, da kabbala, dos pythagoraeas e do cristianismo.

O ritual maçônico torna-se, para cada participante, um portador de venturas e um centro dos seus pensamentos e ações. Em todas as lojas do mundo, os rituais, no seu desenrolar essencial, são parecidos, de tal maneira que cada um poderá entender sentido e conteúdo, mesmo não entendendo a língua do respectivo país. O ritual é a parte essencial. Com efeito, pela eficácia de sua forma, deve produzir um ambiente geral positivo, que se eleva por cima dos acontecimentos da vida cotidiana. Eis por que, durante o ato ritualístico, a música também é de grande importância. Por meio do ritual maçônico, a experiência de ensino é transmitida.

O ritual maçônico revela ao participante que existe algo mais que números e lógica, algo mais que aquisição e concorrência, algo mais que a luta pela existência, que preocupações e incômodos. Num ritual, evidentemente, só se revela aquele que está disposto a vivê-lo. Apresenta-se de certa forma como envelope para um recado que foi levado por todos os países e povos, para todos os tempos e que também deverá continuar nesse caminho. É pouco provável que exista uma idéia cujo objetivo é o homem, pura e simplesmente, e mais a procura da origem, da razão e do destino na vida humana, e que não se possa encontrar num ritual maçônico.
A maçonaria chama esse trabalho também uma arte real.

Como se disse já, a maçonaria tem apenas três tipos de segredos: os rituais, os meios de reconhecimento e a identidade dos seus membros. Debrucemo-nos hoje sobre os rituais.

Conceitos:

Ritos – são um conjunto de graus que formam um todo coerente, organizado de acordo com um ou alguns simbolismos particulares: corporativo, alquímico, místico, metafísico, esotérico, cabalístico, etc.

Ritual – é a forma grafada ou não do rito, que descreve, regula, orienta e preceitua o catecismo ritualístico;

Ritualistica – confunde-se com rito. É tudo aquilo que é próprio de um ritual e compreende a interpretação coerente dos símbolos, prática continuada dos mistérios, sem perder o fulcro nos princípios, preceitos e proposições.

Liturgia – é o rigor doutrinário que estabelece ordem e sequência entre os eventos da celebração do rito, garantidos os significados de todos os eventos. A liturgia é a cerimônia ritualística.

“Rito é elo entre o profano e o sagrado”.

Cerimônia mágica

A cerimônia mágica, que é a ritualística maçônica de suas sessões, é o caminho do maçom para atingir estados alterados de consciência e poderes que estão no transcendente, mais além da imediata existência humana.


Rito
-forma (do rito)
-dinâmica (do uso dos símbolos)
-ordenação (sequência lógica de eventos)
-significações (conteúdo do rito)
-codificação (simbolismo e chaves)
Liturgia:
- cerimônia (ritualística)
- transmissão (oral)
- vestes apropriadas (explicar)
- gestos rituais (mudras )
- orações rituais (mantras )
- símbolos visuais (yantras )

tende a = formação da egrégora

tende a = Estágio elevado da consciência

tende a = Verdades ocultas

tende a = Aproximação da Criatura com o Criador

Para atingirmos este estagio elevado da consciência (e assim possamos “descobrir” as verdades ocultas em nossa simbologia) não podemos praticar nossa ritualística de forma mecânica e displicente sob pena de estarmos transformando uma prática iniciática milenar em uma medíocre representação teatral, vazia e sem finalidade.

Correta prática Ritualística:
- compenetração
- seriedade
- vibração mental positiva
- postura em loja
- correta circulação
- silêncio

As vibrações equilibradas do procedimento do ritual maçônico propaga-se por uma correspondência sutil, além do corpo físico, na forma psíquica, onde elas estabelecem um estado de harmonia e de serenidade necessário à obtenção dos estados superiores do ser. É a saída do “tempo ordinário” entrando no “tempo simbólico”.

Simbolismo ritualístico

Os símbolos maçônicos podem ser tangíveis (esquadro, compasso, pedra bruta, etc) ou de natureza oculta, a qual desenvolvida em uma forma de cerimonial, controlada e dirigida pelo ritual da ordem, pode ser designada como o simbolismo ritualístico da maçonaria.
Nesta ordem encontram-se os rituais:
- de descalçamento;
- do despojamento dos metais;
- da investidura;
- da circunvolução;
- da investidura das luvas;
- da aceitação;
- da purificação;
- da luz.

BIBLIOGRAFIA:
- MACKEY, Albert G – O Simbolismo da Maçonaria;
- CARVALHO MONTEIRO, Eduardo – O Esoterismo na Ritualística Maçônica;
- GOULART JACQUES, WALNYR – Uma Loja Simbólica REEA;
- LOPES CASALS, Pedro Henrique – Casos da Maçonaria;
- D´ELIA JUNIOR, Raymundo – Maçonaria 100 Instruções de Aprendiz;
- NOGUEIRA FILHO, Samuel – Maçonaria Religião e Simbolismo;
- QUEIROZ, Álvaro de – Os Símbolos Maçônicos REEA;
- VALZACCHI, Paulo – O Diário de Um Maçom;
- GUIMARÃES, João Francisco – Aprendiz, Conhecimentos Básicos da Maçonaria;
- GERVÁSIO DE FIGUEIREDO, Joaquim – Dicionário de Maçonaria;
- Wikipédia.

Abril de 2011. Apresentado na Loja Tradição, Justiça e Liberdade n° 179, Oriente de Porto Alegre.
SFU
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