segunda-feira, 8 de maio de 2017

O ápice da escada filosófica na Maçonaria, o Cav.´. Kadosh, reedificando o Templo Interior.


Por Irm.´. Luis Genaro Ladereche Fígoli (Moshe)*

O Simbolismo no 30º Gr.´. da Maçonaria

Introdução - História e Lenda

O Grau 30 do REAA, representa o último Grau Filosófico, com profundos ensinamentos morais e esotéricos, como de depreenderá neste trabalho.
Denominado Kadosh, que significa santo, em hebraico. É também a expressão utilizada para designar o nome de Deus dos judeus. Kadosh significa também algo sagrado, ou um indivíduo que foi consagrado perante outras pessoas. Kadosh também aparece na Bíblia, no Antigo e no Novo Testamento e no Torá[1], sempre em oração para exaltar Deus. Daí vemos uma profunda vinculação com a tradição hebraica-judia deste Grau.
Não há consenso sobre a verdadeira origem do Grau, mas poderia advir das Cruzadas, tendo surgido a partir da Ordem de Cavalaria filiada aos Cavaleiros Teutônicos, a Ordem dos Irmãos Hospitaleiros de Santa Maria[2]. Outros autores, no entanto, referenciam como um Grau de vingança templária, dedicado a vingar, simbolicamente, a morte do último grão-mestre da Ordem do Templo, Jacques De Molay. A influência templária aparece claramente no ritual na parte em que é exposta a história da Ordem do Templo[3].

Diz o Ritual sobre e lenda do Grau:

Sabeis como, em 1118 dois companheiros de armas e Godofredo de Bouillon, na Palestina, Hugo de Payens e o flamengo Godofredo de Saint-Omer dedicaram-se, com sete outros CCav.´., à proteção dos peregrinos que visitam os lugares Santos. Tendo fixado seu quartel em uma casa vizinha ao Templo de Salomão, denominavam-se ‘Nobres Soldados do Templo’. Dez anos após, constituíram-se definitivamente em Ordem Militar e Religiosa. Ainda não se findara o século e eles já possuíam, na Palestina, um verdadeiro exército e cobriam a Europa com seus mosteiros e suas capelas. Resta-me dizei-vos, agora, como no seio da Ordem, constituíram um Colégio de Kadoschs....Deveis suspeitar que os CCv.´. do Templo não percorreram impunemente o velho Oriente onde florescia outrora a árvore da ciência do bem e do mal[4]. De seu contato com as escolas mais vizinhas do berço das tradições cristãs, mais impregnadas da cultura antiga e mais adiantadas nos domínios da Gnose[5], eles colheram ensinamentos cuja transmissão quiseram assegurar fundando, entre eles, um Colégio de CCv.´. Kadosh, que pretendia dar aos antigos símbolos uma interpretação complementar e final.”[6]

Mais adiante, a Lenda continua passando para a C.´. revestida de Preto, em sinal de dor e luto, por um crime praticado:

“...Um traidor nos vendeu. Encontramos nosso Judas sob a viseira de um Cav.´., nosso Herodes sob a coroa de um rei, nosso Pilatos sob a tiara de um Papa. A 13 de outubro de 1307, todos os Templários da França, por denúncia de Squim de Floriam, foram presos por ordem de um Príncipe que ambicionava seus bens, despojados de suas terras, atirados em cárceres e submetidos à tortura. Já vinte e cinco dos nossos haviam morrido nas torturas e sessenta tinham sido queimados. Clemente V, cúmplice de Felipe, o Belo, estendeu essas medidas a toda a Cristandade e ilegalmente decretou a supressão da Ordem. Enfim, nosso Eminentíssimo G.´.M.´. Jacques De Molay foi condenado a se ter recusado a confissões arrancadas pela fraude....”[7]

Na hora da morte do Grão-Mestre, este jogou uma profecia contra o rei e o Papa, que, segundo a lenda, teria se cumprido:

O Túmulo de Clemente V foi violado em 1577, pelos Calvinistas; o de Felipe, o Belo, em 1793, pelos Jacobinos; os despojos foram queimados ou lançados ao monturo[8], ao passo que Jaques De Molay, reabilitado pela posteridade, recebeu as homenagens ao seu heroísmo em face da morte[9].

Organizando um pouco a lenda contada pela Maçonaria, em relação à verdadeira história, vemos algumas incorreções que não modificam em nada o contexto, e principalmente, a mensagem que se pretende passar. Por exemplo, Godofredo de Bouillon[10] fora um líder da Primeira Cruzada e morreu em 1100, ou seja, antes da fundação da Ordem do Templo que ocorreu em 1118. De fato, a Ordem dos Templários foi fundada por Hugo de Payens, com o apoio de mais 8 cavaleiros (entre os quais se encontrava Godofredo de Saint-Omer) e do rei Balduíno II de Jerusalém, após a Primeira Cruzada, com a finalidade de proteger os peregrinos que se dirigiam a Jerusalém, vítimas de ladrões em todo o percurso e, já na Terra Santa, dos ataques que os muçulmanos faziam aos reinos cristãos que as Cruzadas haviam fundado no Oriente.
Com o passar do tempo, a Ordem do Templo ficou riquíssima e muito poderosa: receberam várias doações de terras na Europa, ganharam enorme poder político, militar e econômico, o que acabou permitindo estabelecer uma rede de grande influência no continente. As derrotas sofridas pela ordem reforçaram a ideia, nos altos escalões do clero, de que os templários já não cumpriam sua missão de liberar e proteger os caminhos para Jerusalém. A principal derrota aconteceu em 1291, quando os muçulmanos conquistaram São João de Acre, a última cidade cristã na Terra Santa. Antes de tal ocorrido, o rei Filipe, o Belo havia solicitado sua entrada na ordem, porém, não foi aceito por se recusar a abdicar de suas riquezas e poderes, a partir desse momento começou sua perseguição à Ordem do Templo. Na noite de 18 de março de 1314, o rei Filipe, o Belo e o papa Clemente V mandaram Jacques De Molay (último grão-mestre dos templários) e Guy D'Auvergnuie (seu preceptor) à fogueira.
Coincidência ou não com a profecia de Jaques De Molay, o Papa Clemente V morreu um mês depois do sacrifício do Grão-Mestre à 20 de abril de 1314, e o rei Felipe, O belo, à 29 de novembro do mesmo ano.

 A moral e o significado da Lenda do Grau
O Templo
Este Grau identifica influência, também, da civilização Grega Antiga, quando denomina o Templo onde se desenvolvem os trabalhos de “Areópago”. O Areópago era o tribunal ateniense encarregado do julgamento daqueles que cometiam crimes contra o estado. Os acusados submetidos ao julgamento do Areópago não tinham direito á apelação. Essa espécie de conselho foi copiada também pelos cavaleiros medievais, que realizavam suas ordálias em um local semelhante ao Areópago grego.
Em tempos de paz o areópago funcionava como tribunal responsável pelos julgamentos dos crimes contra a vida e contra o Estado. Os membros do Areópago eram aristocratas escolhidos nas melhores famílias atenienses, razão pela qual formavam um grupo de “eleitos”, supostamente os cidadãos mais virtuosos da comunidade. Daí a sua analogia com a Maçonaria, dado o seu caráter de Assembleia elitista e corporativista.
Os trabalhos do Grau são desenvolvidos em duas salas: Uma Vermelha (o Cons ou Areópago) e uma Preta (Cam ). Há uma clara influência da tradição hermética denunciada na constituição das C. No magistério de Hermes Trismegisto também se fala das duas fases pelas quais deve passar a matéria prima da Grande Obra, identicamente à adotada pela Maçonaria. Provavelmente, os autores do Grau, trouxeram os conceitos do Hermetismo para o mesmo. As cores, tanto a vermelha e preta, quanto a preta e branca (da águia bicéfala), relembram os mistérios herméticos, como também, os conceitos da dualidade (bem e mal) que são estudados desde o primeiro grau da Maçonaria.
A Águia Bicéfala
Um símbolo importante no Grau é a águia branca e preta, de duas cabeças (bicéfala). Este símbolo aparece na iconografia e heráldica de várias culturas indo-europeias e mesoamericanas. Na Europa, procede da águia bicéfala hitita, chegando à Idade Média ocidental através do Império Bizantino. Muitos estados, como o Império Bizantino ou o Império Russo usaram-na em bandeiras, estandartes e escudos. As cabeças da águia mirando para lados opostos representavam o poder e a nobreza exercidos tanto sobre o Oriente quanto sobre o Ocidente, como foi o caso de Impérios intercontinentais, tal qual Bizâncio e a Rússia. Ainda segundo Anatalino (2011) o uso da águia bicéfala denuncia a influência da Maçonaria prussiana sobre o desenvolvimento do ritual, pois tal símbolo era o distintivo que ornava os estandartes do reino da Prússia no reinado de Frederico II.
A Cruz Teutônica
Verifica-se também, como símbolo do Grau, a Cruz Teutônica, que aparece nos estandartes do Corpo, e no avental do Grau, com o número 30 inscrito ao centro.
 A Cruz Teutônica tem o formato de uma cruz latina, porem como as quatro extremidades alongadas. Esta Cruz surgiu da A Ordem dos Cavaleiros Teutônicos de Santa Maria de Jerusalém, conhecida apenas Ordem Teutônica (em latim: Ordo Domus Sanctæ Mariæ Theutonicorum) foi uma ordem militar cruzada, vinculada à Igreja Católica por votos religiosos pelo Papa Clemente III. Tendo sido formada em São João de Acre, em Israel, na época das Cruzadas, no final do século XII. Os seus membros usavam sobrevestes brancas com uma cruz negra. Tiveram a sua sede em Montfort, uma fortaleza construída nos tempos do Reino de Jerusalém (1099-1291), durante as Cruzadas, cujos vestígios se conservam no norte de Israel.
A Ordem Teutónica foi uma das mais poderosas e influentes da Europa. A maioria dos seus membros pertencia à nobreza, inclusive a família real prussiana e outros nobres germânicos. Os soberanos e a nobreza dos estados antecessores à atual Alemanha eram membros da ordem.
Em 1809, quando Napoleão Bonaparte determinou a sua extinção, a Ordem perdeu as suas últimas propriedades seculares, mas logrou sobreviver até o presente. O decreto papal emitido por Pio XI, a 21 de novembro de 1929, transformava os cavaleiros teutônicos numa ordem clerical composta por sacerdotes, padres e freiras. Atualmente, tem a sua sede em Viena, Áustria, e trabalha primordialmente com objetivos assistenciais.

A Escada Místeriosa
Da filosofia gnóstica e outras, recebemos o conceito dos “sete céus”. Em religiões como Hermetismo, Gnosticismo, Judaísmo e Islamismo, existe uma tradição de que o universo pode ser categorizado em Sete Céus ou Reinos. O número sete simbolicamente representa a completude perfeita em referências bíblicas, como nos sete dias da semana, os sete olhos e chifres do Cordeiro de Deus no Apocalipse, a sétima geração de Adão, Lamech, que era completamente perverso e Enoque que andou com Deus[11].
Precisamos lembrar que há uma referência a estes “sete céus”, na figura dos sete planetas ou “esferas” conhecidos pela antiguidade, e que foram objeto de análise no Grau 28°
Recordando:
De acordo com o ritual do Grau, o espírito que se encontra no Or.´. Místico, aspira descer para a Terra, para aí combater na luta do bem e o mal, dissipar o erro e vencer a iniquidade, com o fim de aperfeiçoamento do mundo.
A forma de combater o mal e praticar o bem, é uma antiga fórmula, bem como nos mistérios de Zoroastro, em conversa da Boa Mente com Zaratustra: Boas Palavras, Bons Pensamentos e Boas Ações.
Sete astros errantes circulam o caminho do céu e com eles é tecida a eternidade:
1.           O Sol com a faculdade de conhecer;
2.           A Lua com o desejo de viver;
3.           Marte com o instinto da Luta;
4.           Mercúrio com o prazer das riquezas;
5.           Júpiter com a ambição;
6.           Vênus com o prazer da mulher;
7.           Saturno com a inclinação ao repouso.
Estando armado das faculdades e atributos necessários, o espírito é advertido que a sua sorte está na dependência do uso que delas fizer, já que poderão sem empregadas para o aperfeiçoamento moral ou, se mal-empregadas, para a degradação e o enfraquecimento moral.
Daí o homem se encontra mais uma vez colocado entre as boas e más ações, entre as obras de luz ou das trevas, entre a vida e a morte. Alerta para que as más não apaguem as boas, ao final da jornada”[12].
Reencontramos este conceito, agora no Grau 30, na forma de uma “Escada Místeriosa”[13], ou a “Escada Dupla dos Sete Degraus” como mencionado no Ritual.
Existem várias referências a escadas na simbologia maçônica. A encontramos no Primeiro Grau, com o nome de “Escada de Jacó”, evocações a tradição hebraica, que sugere uma ligação mística entre a terra e o céu, por onde os “anjos sobem e descem”[14]. Na interpretação de Da Camino (2013), as “esferas de Pitágoras” ou os “Sete Planetas” (vistos no Grau 28°) representam a Escada de Jacó.


No Segundo Grau, encontramos a “Escada em Caracol” que mostra a difícil trajetória do Comp.´.. Com seus degraus em espiral ela representa a dificuldade em subir, aprender e auto aperfeiçoar-se, mostrando que a evolução não se desenvolve de uma forma constante e retilínea. Ela tem seus altos e baixos. Sua persistência em busca da luz, será a recompensa, pois atingirá o topo da escada. Se a Escada de Jacó representa a ascensão espiritual, a Escada de Caracol representa a ascensão Moral e Intelectual.
Reencontramos este conceito, agora no Grau 30, na forma de uma “Escada Místeriosa” , ou a “Escada Dupla dos Sete Degraus” como mencionado no Ritual. Ela não apenas une apenas a Terra ao Céu (como faz a Escada de Jacó) mas parte da Terra para volta à Terra.
Os sete degraus ascendentes representam a hierarquia das ciências que nos permitem conhecer o universo. Seus sete degraus ascendentes lembram as principais Virtude cuja prática nos faz cooperar para a felicidade de nossos semelhantes[15].
As duas séries (ascendentes) que se completam, representam - de acordo com a instrução – uma, a educação do espírito, outra o coração. Em nossa opinião, como se tratam de Virtudes morais, mais do que educação do coração (sentimentos e intuição), estriamos tratando de educação da razão.
Em cada segmento da escada, encontram-se as expressões hebraicas: Aheb Eloan[16], que significa “Amor a Divindade” e Aheb Kerebo, que significa “Amor à Humanidade”.
Parece razoável pensar que os autores deste Grau nos mostram que para alcançar o topo da escada, além de ser necessário o uso da ciência e da prática da Virtude (sete ciências e sete Virtudes), devemos ter por base o Amor Fraterno pelos nossos semelhantes e amor a Deus, como a filosofia Maçônica nos ensina desde o Primeiro Grau.
João Anatalino[17] diz a respeito à interpretação sobre os graus da Escada Misteriosa:
No ritual se associam a cada lance dessa escada uma das sete artes liberais, que são a Astronomia, a Música, a Geometria, a Aritmética, a Lógica, a Gramática e a Retórica. Cada uma com suas correspondências astrológicas. René Guenón[18] descreve a Escada do Kadosh como sendo uma escalada iniciática onde o neófito começa no Primeiro Céu (Tsedakah), correspondente a Justiça e termina no Sétimo Céu (Emounah), correspondente a Fé. Assim, cada degrau da Escada do Kadosh corresponde, ao mesmo tempo, a um dos sete céus da tradição gnóstica e a uma das virtudes teologais. Unem-se, dessa forma, a doutrina da Igreja Católica e as tradições gnósticas”.
Importante, como diz Da Camino, esta escada serve para subida e para descida, e ela tem um limite, que depende da sinceridade e da aplicação nos estudos. Proporciona nossa filosofia, uma escalada proveitosa, mas também a possibilidade de uma descida segura.

Moral do Grau
O Grau 30º trabalha com o conceito da reedificação do Templo. Como já sabemos, o Templo de Salomão foi destruído e reconstruído por três vezes (a última por Herodes) e definitivamente destruído pelo general Tito em 70 d.C, pelos romanos, no seguimento da Grande Revolta Judaica.
Desta vez, o Maçom sobre os transitórios destroços do Templo, agora passa a desempenhar a missão de CCav de Kad trabalhando em sua edificação sem necessitar de pedra nem de cimento, porque é o Templo do Ideal, onde se pressente a Realidade Suprema, que não é matéria nem espírito, mas de onde eles procedem.
Segundo o Ritual, depois de abordar questões metafísicas, do átomo, força, matéria e espírito; após sentir as vibrações da Energia incessante e infinita que agita a imensidade do Éter, deve o CCav de Kad colaborar na fundação daquilo que os profetas chamam de Reino de Deus, qual seja, o da Justiça revelada pela Razão e vivificada pelo Amor.
Deve assim, como Obra, o CCav de Kad recomeçar “a construção do terceiro Templo”[19] e vingar os sofrimentos dos mártires[20].
A destruição, diz Da Camino[21], não é apenas simbólica, mas importa em apagar conceitos velhos e esvaziar completamente o Templo, retirando-lhe tudo o que nele se acumulou  para dar-lhe maiores dimensões.
A luta do CCv.´. Kadosh, além da construção do seu novo Templo interior, despojado de todas os defeitos e vaidades, é “vingar a morte do Grão Mestre e de seus companheiros de martírio, investindo contra os abusos dos quais foram vítimas e que ainda existem, combatendo sem esmorecimento, o depotismo religioso ou político quer venho do alto ou do baixo, quer se encarne em um Papa ou num Monge, em um Príncipe ou em um Político, em uma aristocracia que se julgue no direito a tudo em virtude do nascimento ou da riqueza, ou em uma massa popular que desconheça os direitos do indivíduo porque ela representa o número e a força”[22].
Mas, em verdade, a vingança será a do Kadosh sobre si mesmo, a de matar o seu “eu inferior”, ou melhor, alinhá-lo, integrá-lo ao “Eu Superior”, ao mesmo tempo que ajuda na transformação social e espiritual do mundo
Diferentemente do que alguns IIr.´. ainda pensam, em relação à forma como vamos reagir e lutar em busca da liberdade (a busca primaz do livre Arbítrio), nossas armas não são mais o punhal, o cutelo ou o estilete. São a pena e a palavra. A influência que cada um possa exercer em torno de si, o exemplo do respeito pela liberdade dos outros, a mão estendida a quem estiver oprimido em sua consciência ou lesado em seus direitos.
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Bibliografia:
Da Camino, Rizzardo: A Loja de Perfeição de 1° ao 33°;Ed. Madras, 2006.
Gervásio de Figueiredo, Joaquim – Dicionário de Maçonaria.
PACHECO JR, Walter – Uma Visão Global dos 33 Graus do REAA. Ebook
VENEZIANI COSTA, Wagner - Uma visão global dos 33 graus do R E. A. A. http://cidademaconica.blogspot.com.br/2007/07/uma-viso-global-dos-33-graus-do-r-e-a.html
ASLAN, Nicolas - Instruções para Oficinas de Conselho de Kadosch (graus 19 ao 30) — Gráfica Editora Aurora — Rio — 1984.
DA CAMINO, Rizzardo – KADOSH do 19° ao 30° - Editora Madras, São Paulo, 2013.
ANATALINO, João – O Cavalheiro Kadosh – Artigo. http://www.joaoanatalino.recantodasletras.com.br/visualizar.php?idt=2706782
Ritual do Grau;
Bíblia Sagrada
Wikipédia




[1] Torá (significando instrução, apontamento) é o nome dado aos cinco primeiros livros do Tanakh (também chamados de Hamishá Humshêi Torá, as cinco partes da Torá) e que constituem o texto central do judaísmo. Contém os relatos sobre a criação do mundo, da origem da humanidade, do pacto da Divindade com Abraão e seus filhos, e a libertação dos filhos de Israel do Egito e sua peregrinação de quarenta anos até a terra prometida. Inclui também os mandamentos e instruções que segundo o judaísmo tradicional, foram dadas a Moisés para que a entregasse e ensinasse ao povo de Israel.
[2] Segundo Rizzado Da Camino
[3] ANATALINO, João – O Cavalheiro Kadosh – Artigo. http://www.joaoanatalino.recantodasletras.com.br/visualizar.php?idt=2706782
[4] A árvore da Ciência do Bem e do Mal é citada na Bíblia, nos capítulos iniciais do livro do Gênesis, correspondendo a um importante elemento da criação segundo a crença judaico-cristã. — Gênesis 2:9; 2:16-17; 3:1-24. No Jardim do Éden, Deus utilizou duas árvores com objetivos simbólicos: a "árvore da vida" e "a árvore da Ciência do Bem e do Mal". Não respeitar o decreto de Deus referente a esta última árvore teria resultado na queda do homem.
[5] Conhecimento esotérico da verdade espiritual, combinando mística, sincretismo religioso e especulação filosófica, que diversas seitas dos primeiros séculos da era cristã, consideradas heréticas pela Igreja, acreditavam ser essencial à salvação da alma.
[6] 
[7] 
[8] lixo
[9] 
[10] Godofredo de Bulhão (Godefroy de Bouillon em francês; Bolonha-sobre-o-Mar, 1058 - Jerusalém, 18 de Julho de 1100), foi um nobre e militar franco, duque da Baixa Lorena (1087-1100), senhor de Bulhão (1076-1096), um dos líderes da Primeira Cruzada e o primeiro soberano do Reino Latino de Jerusalém, apesar de recusar o título de rei.
[11] Wikipedia
[12] Grau 28° Cav.´. do Sol. – do Autor
[13] Assim a denomina Rizzardo da Camino.
[14] “E sonhou: e eis uma escada posta na terra, cujo topo tocava nos céus; e eis que os anjos de Deus subiam e desciam por ela” Genesis 28:12.
[15] 
[16] Eloan ou Eloah, significa Deus em Hebraico. Deus "poderoso, forte, proeminente" (Gênesis 7:1, Isaías 9:6) - etimologicamente, El parece significar "poder", como em "Tenho o poder para prejudicá-los" (Gênesis 31:29). El é associado com outras qualidades, tais como integridade (Números 23:19), zelo (Deuteronômio 5:9) e compaixão (Neemias 9:31), mas a raiz original de ‘poder’ continua.
[17] ANATALINO, João – O Cavalheiro Kadosh – Artigo. http://www.joaoanatalino.recantodasletras.com.br/visualizar.php?idt=2706782
[18] René Guénon (Blois, 15 de novembro de 1886 — Cairo, 7 de janeiro de 1951) foi um metafísico gnóstico, esoterista e crítico social francês. Sua influente obra pode ser classificada em três vertentes: 1. Exposição da metafísica tradicional; 2. Crítica do materialismo e individualismo do mundo moderno; 3. Explicação do simbolismo tradicional das diversas civilizações tradicionais
[19] Ou seria o quarto? Há entre os autores divergências neste ponto. O original Templo de Salomão teria sido totalmente destruído por Nabucodonosor II da Babilónia, em 586 a.C., após dois anos de cerco a Jerusalém. Os seus tesouros teriam sido levados para a Babilónia e deu assim início o período que se convencionou chamar de Exílio Babilônico ou Cativeiro em Babilónia na história judaica. Décadas mais tarde, em 516 a.C., após o regresso de mais de 40.000 judeus do Cativeiro Babilónico foi iniciada a construção no mesmo local do Segundo Templo. Séculos mais tarde, à época de Jesus, o rei Herodes, o Grande, querendo agradar aos judeus, reconstruiu o templo, que foi destruído pelo general Tito em 70 d.C, pelos romanos, no seguimento da Grande Revolta Judaica.
[20] Ver Lenda do Grau
[21] Da Camino, Rizzardo: Kadosh do 19º ao 30º;Ed. Madras, 2013.
[22] 

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