domingo, 21 de setembro de 2008

SIMBOLOGIA DOS NÚMEROS


REFLEXÕES SOBRE A 5a INSTRUÇÃO DE A:. M:.
Por Irm:. Luis Genaro Ladereche Fígoli ( Moshe)


A NUMEROLOGIA é a ciência que estuda o simbolismo dos números. É a chave para desvendar os mistérios da vida, da cultura e da história humana. Utiliza-se dos números, símbolos sagrados, para a compreensão da realidade. Numerologia é o estudo das influências e qualidades místicas dos números. Segundo a numerologia, cada número ou valor numérico é dotado de uma vibração ou essência individual e indicaria tendências de acontecimentos ou de personalidade, apesar de não haver qualquer evidência científica de que os números apresentem tais propriedades. O filósofo grego Pitágoras é considerado por alguns numerólogos o pai da numerologia, apesar de não haver qualquer relação entre os cálculos que formam o mapa numerológico e o filósofo grego. Na verdade a numerologia é uma derivação da Gematria , um ramo da Cabala, que utiliza o alfabeto hebraico como base. A numerologia seria então uma adaptação dos princípios da Gematria para o alfabeto romano.

DA HISTÓRIA DOS NÚMEROS 
Os números naturais provavelmente tiveram suas origens nas palavras utilizadas para a contagem de objetos, começando com o número um. O primeiro grande avanço na abstração foi o uso de numerais para representar os números. Isto permitiu o desenvolvimento de sistemas para o armazenamento de grandes números. Por exemplo, os babilônicos desenvolveram um poderoso sistema de atribuição de valor baseado essencialmente nos numerais de 1 a 10. Os egípcios antigos possuíam um sistema de numerais com hieróglifos distintos para 1, 10, e todas as potências de 10 até um milhão. Uma gravação em pedra encontrada em Karnak, datando de cerca de 1500 a.C. e atualmente no Louvre, em Paris, representa 276 como 2 centenas, 7 dezenas e 6 unidades; e uma representação similar para o número 4 622. Um avanço muito posterior na abstração foi o desenvolvimento da idéia do zero com um número com seu próprio numeral. Um dígito zero tem sido utilizado como notação de posição desde cerca de 700 a.C. pelos babilônicos, porém ele nunca foi utilizado como elemento final.1 Os Olmecas e a civilização maia utilizaram o zero com um número separado desde o século I AC, aparentemente desenvolvido independentemente, porém seu uso não se difundiu na Mesoamérica. O conceito da forma que ele é utilizado atualmente se originou com o matemático indiano Brahmagupta em 628. Contudo, o zero foi utilizado como um número por todos os computus (calculadoras da idade média) começando com Dionysius Exiguus em 525, porém no geral nenhum numeral romano foi utilizado para escrevê-lo. Ao invés disto, a palavra latina para "nenhum", "nullae", foi empregada. O primeiro estudo esquemático dos números como abstração (ou seja, como entidades abstratas) é comumente atribuído aos filósofos gregos Pitágoras e Arquimedes. Entretanto, estudos independentes também ocorreram por volta do mesmo período na Índia, China, e Mesoamérica. No século XIX, uma definição do conjunto teórico dos números naturais foi desenvolvida. Com esta definição, era mais conveniente incluir o zero (correspondente ao conjunto vazio) como um número natural. Esta convenção é seguida pelos teorizadores de conjuntos, logicistas, e cientistas da computação. Outros matemáticos, principalmente os teorizadores dos números, comumente preferem seguir a tradição antiga e excluir o zero dos números naturais. Uma construção consistente do Conjunto dos Números Naturais foi desenvolvida no séc. XIX por Giuseppe Peano. Essa construção chamada de Axiomas de Peano, é uma estrutura simples e elegante, servindo como um bom exemplo, de construção de conjuntos numéricos. Obviamente, que os primeiros sistemas de contagem foram as mãos e pequenas pedras, cada uma representando uma unidade, como por exemplo, para contar animais, dias, etc. O primeiro objeto conhecido que atesta a habilidade de cálculo é do instrumento Ishango criado por populações da África Central e que e data de 20.000 a 25.000 anos atrás. O desenvolvimento da matemática permeou as primeiras civilizações, e tornou possível o desenvolvimento de aplicações concretas: o comércio, o manejo de plantações, a medição de terra, a previsão de eventos astronômicos, e por vezes, a realização de rituais religiosos. O estudo de estruturas matemáticas começa com a aritmética dos números naturais e segue com a extração de raízes quadradas e cúbicas, a resolução de algumas equações polinomiais de grau 2, a trigonometria e o cálculo das frações, entre outros tópicos. Tal desenvolvimento é creditado às civilizações acadiana, babilônica, egípcia, chinesa, ou ainda, àquelas do vale dos hindus. Na civilização grega, a matemática, influenciada pelos trabalhos anteriores, e pelas especulações filosóficas, tornou-se mais abstratas. Dois ramos se distinguiram, a aritmética e a geometria. Além disto, formalizaram-se as noções de demonstração e a definição axiomática dos objetos de estudo. Os Elementos de Euclides relatam uma parte dos conhecimentos geométricos na Grécia do século III a.D. A civilização islâmica permitiu que a herança grega fosse conservada, e propiciou seu confronto com as descobertas chinesas e hindus, notadamente na questão da representação numérica. Os trabalhos matemáticos se desenvolveram consideravelmente tanto na trigonometria (introdução das funções trigonométricas), quanto na aritmética. Desenvolveu-se ainda a análise combinatória, a análise numérica e a álgebra de polinômios. Durante o Renascentismo, uma parte dos textos árabes foram estudados e traduzidos para o latim. A pesquisa matemática se concentrou então, na Europa. O cálculo algébrico se desenvolveu rapidamente com os trabalhos dos franceses Viète e René Descartes. Em seguida, Newton e Leibiniz descobriram a noção de cálculo infinitesimal e introduziram a noção de fluxor (vocábulo abandonado posteriormente). Ao longo dos séculos XVIII e XIX, a matemática se desenvolveu fortemente com a introdução de novas estruturas abstratas, notadamente os grupos (graças aos trabalhos de Évariste Galois) sobre a resolubilidade de equações polinomiais, e os anéis definidos nos trabalhos de Richard Dedekind. 

INLFUÊNCIA DA ESCOLA PITAGÓRICA NO ESTUDO DOS NÚMEROS E NA MAÇONARIA 
 A maior contribuição para o estudo místico dos números foi sem dúvida do Pitágoras. Pitágoras de Samos (do grego Πυθαγόρας) foi um filósofo e matemático grego que nasceu em Samos pelos anos de 571 a.C. e 570 a.C. e morreu provavelmente em 497 a. C. ou 496 a.C. em Metaponto. Da vida de Pitágoras quase nada pode ser afirmado com certeza, já que ele foi objeto de uma série de relatos tardios e fantasiosos, como referentes a suas viagens e a seus contatos com as culturas orientais. Parece certo, contudo, que o Filósofo e matemático grego, fundou uma escola mística e filosófica em Crotona (colônia grega na península itálica), cujos princípios foram determinantes para evolução geral da matemática e da filosofia ocidental cujo principais enfoques eram: harmonia matemática, doutrina dos números e dualismo cósmico essencial. Aliás, ao que se sabe, Pitágoras foi o criador da palavra "filósofo". Os pitagóricos interessavam-se pelo estudo das propriedades dos números - para eles o número (sinônimo de harmonia) era considerado como essência das coisas - é constituído então da soma de pares e ímpares, noções opostas (limitado e ilimitado) respectivamente números pares e ímpares expressando as relações que se encontram em permanente processo de mutação, criando a teoria da harmonia das esferas (o cosmos é regido por relações matemáticas). Segundo o pitagorismo, a essência, que é o princípio fundamental que forma todas as coisas é o número. Os pitagóricos não distinguem forma, lei, e substância, considerando o número o elo entre estes elementos. Para esta escola existiam quatro elementos: terra, água, ar e fogo. Teria chegado à concepção de que todas as coisas são números e o processo de libertação da alma seria resultante de um esforço basicamente intelectual. A purificação resultaria de um trabalho intelectual, que descobre a estrutura numérica das coisas e torna, assim, a alma como uma unidade harmônica. Os números não seriam, neste caso, os símbolos, mas os valores das grandezas, ou seja, o mundo não seria composto dos números 0, 1, 2, etc., mas dos valores que eles exprimem. Assim, portanto, uma coisa manifestaria externamente a sua estrutura numérica, sendo esta coisa o que é por causa deste valor. A Escola Pitagórica ensejou forte influência na poderosa verve de Euclides, Arquimedes e Platão, na antiga era cristã, na Idade Média, na Renascença e até em nossos dias com o Neopitagorismo. Pensamentos de Pitágoras 1. Educai as crianças e não será preciso punir os homens. 2. Não é livre quem não obteve domínio sobre si. 3. Pensem o que quiserem de ti; faz aquilo que te parece justo. 4. O que fala semeia; o que escuta recolhe. 5. Ajuda teus semelhantes a levantar a carga, mas não a carregues. 6. Com ordem e com tempo encontra-se o segredo de fazer tudo e tudo fazer bem. 7. Todas as coisas são números. 8. A melhor maneira que o homem dispõe para se aperfeiçoar, é aproximar-se de Deus. 9. A Evolução é a Lei da Vida, o Número é a Lei do Universo, a Unidade é a Lei de Deus. 10. A vida é como uma sala de espetáculos: entra-se, vê-se e sai-se. 11. A sabedoria plena e completa pertence aos deuses, mas os homens podem desejá-la ou amá-la tornando-se filósofos. A numerologia mística maçônica encontra forte influência pitagórica, com também dos textos da cábala hebraica. A dualidade “corpo” e “alma” do orfismo e pitagorismo é encontrada em toda a extensão da doutrina mística maçônica. 

O MISTICISMO DOS NÚMEROS – Simbologia e Interpretação 
O plano para nosso sistema de algarismos segue uma continuidade definida. Para manter a ordem, números e nomes tiveram que ser estabelecidos. Revelam o fundamento místico de nosso sistema numérico. Depois que tivermos aprendido a razão desta sucessão específica de símbolos ou números, poderemos ver, prontamente, que tinham de seguir a ordem exata. Tal como ao construir uma Templo temos, antes de mais nada, de instalar os alicerces para depois levantar as paredes e o teto, os números evoluiram até a presente posição, porque isto era necessário. 

Gêneses dos Números Número “0” No começo (no via a ser) nosso mundo ou universo era massa nebulosa ou bola, girando pelo seu próprio valor de vibração. Não tinha princípio nem fim, significando a eternidade, e parecia-se a um círculo ou zero. O zero, ou círculo é o embrião de todos os números. Quando uma semente foi plantada (ou força da vida), no círculo, logo começou a brotar como ser humano. Quando a semente germinou veio a terminar em uma linha que os antigos denominavam como número 1. 
NÚMERO 1 . Mônada ou Unidade O número UM representa o homem. Ou o princípio masculino. É o símbolo do Sol, o pai de todos os números, ou UNIDADE. O selvagem aponta para si mesmo e coloca uma vara no chão para representá-lo. EU. O UM aparece sozinho. É criativo, engendrando originalidade e liderança. Sugere a primeira noção que o homem teve de si mesmo. 
NÚMERO 2. Diad ou Dualidade Muito tempo depois o selvagem evoluiu suficientemente para compreender que tinha uma companheira. Designava a idéia, primeiro apontando para si próprio (EU) e depois para a companheira (TU). Representava a idéia colocando duas varas na areia, indicando dois. Outro símbolo usado é o das duas asas de um pássaro. 
NÚMERO 3. Triad ou Trindade O resultado da procriação do homem e de sua companheira é o filho (NÓS). Três é a expressão de um e dois. Agora o homem precisava encontrar um símbolo. Resolveu desenhando um triângulo ou figura de três linhas, formando o primeiro plano fechado. É o primeiro número perfeito, ou trindade e faz-se significado espiritual. Três significa complementação. 
NÚMERO 4. Tetra ou Fundação Tornou-se imperativo conquistar o abrigo e proteção para a ele, companheira e filho. Isso representava construir moradia ou fundação. Quatro é um número material. Desenhou um quadrado de quatro linhas que é um símbolo concreto, sugere sólida fundação. Outro símbolo que os antigos usaram é um homem levantando bem alto um triangulo. Outro símbolo é um animal com quatro pernas.
 
Finalidade Mística dos Números • 
Pesquisadores, sábios, rosa-cruzes e magos, há milhares de anos, utilizam o conhecimento numerológico no mundo, como por exemplo: Platão, Aristóteles, Nicômaco, Fludd, Hermes Trimesgistus, Nostradamus, Cornelius Agrippa, Cagliostro, Eliphas Levi, Aleister Crowley, etc.;
• Até os dias atuais o homem continua usando os números como meio de acesso ao conhecimento que está além de sua mente racional.
• Os números emanam energias cósmicas, energias físicas telúricas, energias vibratórias sonoras, isso porque ao pronunciar o seu valor, um mantra é expelido com força, e cada um atua nos nossos chakras, podendo fazer-nos bem ou mal. Daí a importância da palavra;
• Cada número representa, portanto, uma área da experiência humana, fixada nos algarismos de 1 a 9;
• Cada letra da tabela numerológica corresponde a um número, recebendo, portanto a vibração dele e atraindo sua experiência;
• Assim, podemos realizar um mapeamento numerológico de uma pessoa ou de uma empresa, necessitando do nome completo de certidão ou a razão social, e a data de nascimento ou data da fundação;
• O nome de uma pessoa revela os traços mais marcantes de sua personalidade, além de identificar o seu grau evolutivo. A data de nascimento registra dentre outras coisas, como vai ser a vida prática da pessoa, indicando os melhores momentos, os níveis de desafios e testes a serem enfrentados;
• A utilização da Numerologia nos dá um método relativamente simples para entendermos a realidade e, conseqüentemente, o que o futuro nos trará, ajudando-nos a transformá-lo.
• Segundo os cabalistas, os números podem por isso ser usados e aplicados a fórmulas esotéricas, (numerologia), para entender e manipular estas forças espirituais a nosso favor, da mesma forma que os números também podem ser usados nos cálculos matemáticos para entender e manipular as forças, leis e energias do mundo físico a nosso favor.
• A numerologia é por isso um sistema místico que professa a crença na relação entre os números e essências espirituais, ou melhor: na possibilidade dos números poderem traduzir ou simbolizar as forças espirituais que influenciam as nossas vidas no mundo terreno
• A numerologia é composta por um vasto quadro de cálculos esotéricos, que permite conhecer as leis e fenômenos espirituais.
• No decorrer da historia, a numerologia evoluiu e separou-se da matemática, ( da qual proveio), da mesma forma como a astrologia se separou da astronomia, e a química se separou da alquimia.
• São Agostinho (13 Novembro 354- 28 Agosto 430 d.C.), eminente filosofo e teólogo dos inícios do Cristianismo, foi um dos mais destacados defensores da numerologia, tendo dito que: «os números são a linguagem universal oferecida por Deus há humanidade como instrumento de confirmação das verdades [terrenas como espirituais] »
• Tal como Pitágoras, também o Bispo e Doutor da Igreja, acreditava que tudo possuía uma relação numérica entre si, e que a mente humana podia através do calculo numérico investigar os segredos de todas as coisas, sendo que pelos números se podiam revelar os mistérios da obra de Deus.
• Resumindo: Segundo as antigas e seculares tradições, Deus teria dado ao homem uma mente racional que seria o instrumento de contato entre a matéria (corpo), o espírito e a alma. Mas para que esse contato ocorra, é necessário uma chave ou um código secreto que é revelado através dos números. Os números então seriam a chave para acessar o mundo e a dimensão invisível onde habitam as energias sutis e superiores. 

  Simbologia Maçônica dos Números 
 Pelas doutrinas herméticas e ocultas, das quais a Maçonaria é originária, aos números Impares são atribuidas qualidades Místicas ou Misteriosas enquanto os númros Pares podem transmitir influências negativas. No Grau de A:. M:. vamos limitar-nos ao estudo dos quatro primeiros números, quais sejam: 1, 2, 3 e o 4. 

NÚMERO 1 • Representa a mônada individual, o astro e o homem, isto é o princípio ativo. • Considera-se o Simbolo da Unidade da Vida; • Representa o homem em toda sua plenitude; • Pode-se entender como o zero antecedeu ao um: ambos são um só e mesmo deus, porém o primeiro (zero), está em seu aspecto imanifestado, enquanto que o segundo (um) apresenta-se em plena manifestaçãp em virtude do pathos da vontade divina. È um raio de luz cósmica emanado do zero para, com ele, formarem todos os outros números. 
  NÚMERO 2 • Significa o divisível, o antagônico, o passivo com relação ao primeiro, a saber: o fogo e a água, a luz e a sobra, o dia e a noite, o bem e o mal, o preto e o branco, o quente e o frio. Embora isso, os antônimos coexistem mesmo contrários na aparência; • O número dois representa a dualidade. Age de forma dualística, como vimos representado por duas linha paralelas (como já vimos). Também poderia ser representado por uma linha perpendicular unida no topo inferior a outra linha horizontal. • O Aprendiz não deve se aprofundar no estudo do número 2 porque, fraco ainda no cabedal de conhecimentos de nossa filosofia, poderá escolher o caminho oposto que deveria seguir. Por isso mesmo é que o Aprendiz deve ser guiado no caminho do conhecimento, para poder ultrapassar o abismo da dúvida e do descaminho, até atingir o terceiro número. • Segundo as antigas tradições, Adão e Eva representavam o número 2 e acabaram por comer o fruto proibido (descaminho, descrédito, dúvida, falta de fé) sendo expulsos do Paraíso (plano espiritual). 
  NÚMERO 3 • Ao número 3 é atribuida a trindade de Deus: O pensamento (sabedoria), a ação (força) e o amor (beleza). • O 3 é o primeiro número perfeito e completo de energia, pois observando o primitivismo do 1 somado ao antagonismo do 2, é gerado o equilíbrio perfeito, representado pela tríade; • A tríade é a base da Geometria (tão importante para o trabalho maçônico) pois o trângulo é sua principal figura. • Em quase todas as religões e doutrinas secretas encontramos a tríade como sendo a principal manifestação da entidade criadora. • Na familia, se o 1 representa o Pai, o 2 representa o Pai e a Mãe, o três representa o Pai, a Mãe e o Filho em perfeita comunhão. O gerado, o engendrado. • De maneira mística o Número 3 representa a tríade divina: Vita = A Existência Verbum= A Expressão ou o Verbo Lux = A Sabedoria ou a Luz • Na Maçonaria encontramos o ternário em praticamente todos em emblemas, símbolos, rituais e alegorias: No Delta Sagrado Nos Graus Simbólicos Nas Colunas em que o Templo se sustenta: Sabedoria, Força e Beleza Nos Conceitos Virtuosos: Liberdade, Iguladade e Fraternidade Nas Joias Móveis – A Bíblia, o Esquadro e o Compasso; Na idade do Apr:. Nas Viagens Iniciáticas; Nas Pancadas na Porta para adentrar ao Templo Na Marcha do Apr:. No Toque e na Bateria; Os Tres primeiros degraus da Escada de Jacó para chegar a Mestre; Nas três primeiras artes: Geometria , Lógica e Retórica. 
  NÚMERO 4 • Os números são como a vida, cíclicos. Como já dissemos antes, os números impares são místicos e os pares são mas ligados a aspectos materiais e terrenos. Por isso é que 4 são os elementos da antiguidade que tudo compôe: TERRA, ÁR, ÁGUA E FOGO; • Iniciando o ciclo na unidade (o criado) involui para o dois (a ambiguidade) evolui para o tres (a perfeição, o espírito voltado ao criador) e finalmente involui para o quatro (a materialidade representado pelos quatro elementos). Mas o quatro nada mais é do que a passagem necessária para os números maiores. Neste momento, o Apr:. consciente de seus deveres, e tendo recebido a Luz, deverá recomeçar as quatro provas no caminho para o Segundo Grau, podendo caminhar só, mas com os conselhos dos fraternos IIrm:. e pela experiência de seus instrutores. 

 Autor: Irm:. Luis Genaro Ladereche Fígoli Moshe M:. I:.33° 

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 Fontes Consultadas:
  Ritual do Grau de Apr:. M:. da GLRGS; 
 Della Junior, Raymundo – Maçonaria 100 Instruções de Aprendiz; 
 Da Camino – Maçonaria Mística; 
 Doyer, Colin – O Simbolismo na Maçonaria; 
 Castellani, José – O Rito Escocês Antigo e Aceito; 
 Ragon, J.-M. – Ritual do Aprendiz Maçom (escrito por volta do ano 1810); 
 Da Camino – O Maçom e a Intuição; 
 Adoum, Jorge – O Grau do Aprendiz e seus Mistérios; 
 Hitchcock, Helyn – A Magia dos Números ao seu Alcance

15 comentários:

Comendador Gilvan Pereira disse...

Parabéns irmão pelo trabalho

WALTER TORRES ARIENZO disse...

Parabéns irmão pelo trabalho. Como sugestão talvez ele possa ser complementado com a sequencia até o nº 9.
Ofereço o acesso aos trabalhos que escrevo no meu Blog: Trifilosofos, onde escrevo sobre A Fuga do Ponto, temos um sobre o Circulo etc. 3TFA

Leonardo Ivo disse...

É preciso que os bons deem as mãos amigas para que os indignos da ordem desapareçam...e voce meu irmão pode estande a sua para a minha lhe apaupa parabens pelo mero trabalho T.'.F.'.A.'.

Célia disse...

Vejo muito sentido na representação dos números de 1 a 4.Sei que o futuro a Deus pertence,mais sei também que existem mistérios entre o céu e a terra.De qualquer forma,dia 17/06/10 as 16horas,estarei na O.A.B, lutando contra "2 gigantes"que dizem ser justos.Será que esses números me ajudarão 16hs,dia 17? Sempre aprendo e me conforto lendo no seu espaço.Obrigada...

espaço do maçom disse...

Célia, me retorna como te fostes no dia 17 contra os "gigantes". Força.

Célia disse...

Foi adiado para o dia 02/07/10,às 10:40.Será que esses números me ajudarão?"Todas as coisas contribuem justamente para o bem daqueles que amam a Deus,daqueles que são chamados por seu decreto."Que o G.A.D.U. Me conceda sabedoria neste dia.MUITO,MAIS MUITO OBRIGADA!

Célia disse...

Amigo Genaro.Hoje recebi uma ligação da Ordem de minha cidade,e mais uma vez foi adiado.Agora, acho que será no dia 16.07.10,às 11horas.Foi até melhor.Pois, neste final de semana, uma grande amiga fez a grande viagem.Só estou serena por saber,que Ela era um pode que transbordava o amor de Deus.Tenho confiança que minha melhor amiga, tinha potencial para chegar ao melhor lugar que uma alma pode alcançar.Só que sinto saudades... Será que esses números são melhores? Obrigada por se importar com meus comentários.

espaço do maçom disse...

1 6 0 7 2 0 1 0 1 1= 19 = 1

O número 1 representa Ação, Criação e Originalidade. Por outro lado, uma situação que vibre sobre o número 1 (como parece ser o caso) é excelente para começar qualquer coisa nova ou para fazer a modificação a propósito da qual estivemos indecisos. Se estamos pensando nma mudança de posição, agora é a hora. Exige-se trabalho, organização e pensamento claro. Independência é a caraterística principal do número 1. Espero ter te ajudado.

Thaynara Cardoso disse...

Porque a Maçonaria é feita de segredos? Alguma explicação plausível e sem delongas poderia me ser dada?

GRANDE GÓES disse...

Minha querida Thaynara, a MAÇONARIA nos dias atuais não é mais secreta, portanto não tem mais secredos, mas sim discrição, tanto que as lojas maçônicas todoas são caracterizadas,você pode comprar uma enciclopédia maçônica em qualquer livraria conceituada. Agora para entender os ensinamentos da sublime ordem, a pessoa tem que ser iniciada.

Unknown disse...

É de grande importância a exposição de conceitos e pensamentos por todos: Isto chamamos de liberdade.
Todo conteúdo é importante para cada objetivo. Não se pode usar um conhecimento específico em todas as áreas... um conhecimento específico é aplicado em área específica.
Como já foi escrito nas escrituras: "...mas examinai todas as evidências, retende o que é bom".

Mah disse...

Acredito muito nos números podem sou nova no assunto, até tempos atrás nem sabia o que significa Maçonaria, e sobres datas e números muito menos, mas Acredito que algumas coincidência estão acontecendo acontecendo gostaria de saber o significado, estou grávida daqui uns 4 dias completo 6 meses, e a data em que realmente engravidei foi 06/06/2016 e meu bebê está previsto para 04/03/2017 depois que engravidei passei a me interessar demais pela maçonaria pois tudo tem me levado a ela

Unknown disse...

"A matemática (números - aritmética) é o alfabeto que - Deus - G.'. A.'. D.'. U.'. usa para escrever o Universo - Univ.'. GALILEU GALILEI 1.564 - 1.642 (1.633)!!!

Daniel Fiedler disse...

O número 341 teria algum significado especial?

Eduardo Oliveira Alves (KADHU) disse...

Grato pelo conhecimento dividido. Há tempos que procuro por essa informação, espero algum dia poder ter acesso ao restante do conhecimento do 5 ao 9, mas por enquanto esse é o suficiente para meditar e aprender... Grato.