sábado, 23 de abril de 2011

Pessach e Páscoa - A diferença entre as festas judáicas e cristãs e suas influências na Maçonaria.

Por Luis Genaro L. Fígoli (M.´.I.´.)*

Neste momento em que festejamos a passagem da Páscoa, que nos últimos anos se transformou num evento comercial, de trocas de presentes, principalmente de chocolates (com coelhinho e tudo!!!), é importante resgatarmos o verdadeiro significado desta Passagem (Páscoa significa passagem) que é comemorada, como festa pagã, há mais de 3.500 anos pelo homem.

Para explicar a diferença entre a festa judaica pagã e a festa cristã (e suas interpretações), valho-me da Wikipédia, que passarei a reproduzir a seguir.

Todavia, é importante salientar, a influência da Páscoa (ou Pessach) na Maçonaria.

Como sabemos, a Maçonaria é um repositório dos antigos e sublimes mistérios de todas as sociedades, inclusive a Hebraica e a Cristã.

São muitos símbolos que adotamos destas comunidades antigas, entre outros, o uso da Bíblia, a Kabbala, e principalmente, a noção de monoteísmo (ou seja o culto a um único Deus).

A Passagem (para os Judaicos) ou o Renascimento (para os Cristãos) são conceitos fortemente arraigados na doutrina maçônica que tem seu próprio ritual de iniciação, em parte, inspirado nestes eventos.

Além disso, a Astrologia também foi adotada pela Maçonaria. O movimento dos astros celestes, da terra, dos mares trazem profundas influencias nos conceitos doutrinários da Ordem, como por exemplo, os solstício (que marcam duas datas importantes em Junho e Dezembro) como os dias dedicados aos padroeiros da Maçonaria, os São Joãos (Batista e Evangelista). No caso da Páscoa ou Pessech, marca a passagem do equinócio da primavera (no hemisfério norte) e do outono (no hemisfério sul).

Daí o conceito da passagem ou renascimento, visto que a primavera representa para a natureza, um verdadeiro renascimento. Atento a isto, tendo em vista as festividades milenares já praticadas pelo povo Hebraico, é que a morte e ressurreição de Cristo foi localizada pelos cristãos, temporalmente, neste período, justamente para poder coincidir com a festa tradicional, numa ótima jogada de "marketing" se fosse nos tempos atuais.

Mas vamos aos conceitos e a história:

Pessach (do hebraico פסח, ou seja, passagem), também conhecida como Páscoa judaica, é o nome do sacríficio executado em 14 de Nissan segundo o calendário judaico e que precede a festa dos pães ázimos (Chag haMatzot). Geralmente o nome Pessach é associado a esta festa também, que celebra e recorda a libertação do povo de Israel do Egito, conforme narrado no livro de Shemot (Êxodo).

De acordo com a tradição, a primeira celebração de Pessach ocorreu há 3500 anos, quando de acordo com a Torá, Deus enviou as Dez pragas do Egito sobre o povo do Egito. Antes da décima praga, o profeta Moisés foi instruído a pedir para que cada família hebréia sacrificasse um cordeiro e molhasse os umbrais (mezuzót) das portas com o sangue do cordeiro, para que não fossem acometidos pela morte de seus primogênitos.

Chegada a noite, os hebreus comeram a carne do cordeiro, acompanhada de pão ázimo e ervas amargas (como o rábano, por exemplo). À meia-noite, um anjo enviado por Deus feriu de morte todos os primogênitos egípcios, desde os primogênitos dos animais até mesmo os primogênitos da casa do Faraó. Então o Faraó, temendo ainda mais a Ira Divina, aceitou liberar o povo de Israel para adoração no deserto, o que levou ao Êxodo.

Como recordação desta liberação, e do castigo de Deus sobre Faraó foi instituído para todas as gerações o sacríficio de Pessach.

É importante notar que Pessach significa a passagem, porém a passagem do anjo da morte, e não a passagem dos hebreus pelo Mar Vermelho ou outra passagem qualquer, apesar do nome evocar vários simbolismos.

Um segundo Pessach era celebrado em 14 de Iyar,para pessoas que na ocasião do primeiro Pessach estivessem impossibilitadas de ir ao Tabernáculo, fosse por motivos de impureza , ou por viagem .

Celebração da Pessach na época do Segundo Templo

Pessach caracterizava-se por ser uma das três festas de peregrinação ao Templo de Jerusalém. Um mês antes da festividade, Jerusalém tinha suas estradas reformadas e poços restabelecidos para garantir o conforto dos peregrinos. Geralmente todos aqueles que distanciavam trinta dias de jornada de Jerusalém vinham para as festividades, o que aumentava a população de cerca de 50 mil para cerca de três milhões. Estes peregrinos geralmente hospedavam-se na cidade e cidades vizinhas, acampando ou em casa de conhecidos.

Em 14 de Abib, pela manhã, o chametz (alimento fermentado) era eliminado e os sacerdotes do Templo preparavam-se para Pessach. O trabalho secular encerrava-se ao meio dia e iniciavam-se os sacríficios à quinze horas. A oferenda de Pessach constituia-se de cordeiros ou cabritos, machos, de um ano de idade, e abatidos pela família (era permitido um cordeiro por família) em qualquer lugar no pátio do Templo. O shochet efetuava o abate, e sangue era recolhido pelos cohanim em recipientes de prata e ouro, que passavam de um para outro até o cohen próximo ao altar, que derramava o sangue na base deste altar. O recipiente vazio depois retornava para novo uso. Estes recipientes não podiam possuir fundo plano par evitar a coagulação do sangue. Em seguida, o animal era pendurado e esfolado, e aberto tinha suas entranhas limpas de todo e qualquer excremento. A gordura das entranhas, o lóbulo do fígado, os dois rins com a gordura sobre estes e a cauda até a costela eram retirados e colocados em um recipiente, salgados e queimados sobre o altar.

As oferendas de Pessach eram feitas em três grupos com cada um de no mínimo trinta homens .O primeiro grupo deveria entrar e quando o pátio do Templo estivesse cheio ,os portões eram fechados .Os levitas entoavam o Halel e repetiam-no (se necessário) até que todos houvessem sacrificado seus animais .A cada vez que o Halel era entoado os cohanim tocavam três toques de shofar: Tekiá, Teruá e Tekiá.Após a oferenda queimada das partes do sacríficio , os portões eram abertos , o primeiro grupo saia ,e entrava o segundo e iniciava-se novamente o processo .E assim com o terceiro grupo .Após todos terem saído ,lavava-se o pátio da sujeira que ali acumulara .Um duto de água atravessava o pátio do Templo e havia um lugar por onde ele saía. Quando se queria lavar o chão era fechada a saída e a água transbordava inundando o recinto .Depois abria-se a saída e a água saia com todas as sujeiras acumuladas, ficando o chão completamente limpo .

Deixando o templo, cada família carregava seu animal sacrificado e o assava , fazendo em suas casas uma ceia festiva ,onde todos se vestiam de branco. Esta ceia seguia os príncipios do atual sêder de Pessach,com exceção da inclusão do cordeiro pascal. Após a ceia, muitos iam para as ruas festejar, enquanto outros iam para o Templo, que abria suas portas à meia-noite.

Com a destruição do Segundo Templo, a impossibilidade de haver um local de reunião e sacrifício tornou inviável a continuação dos sacríficios de cordeiros. Inicia-se então a transformação de Pessach em uma noite de lembranças, sem o sacrifício pascal.

Observâncias da Pessach após a destruição do Segundo Templo

Pessach é hoje uma festa central do Judaísmo e serve como uma conexão entre o povo judeu e sua história. Antes do ínicio da festa, os judeus removem todos os alimentos fermentados (chamados chametz) de seus lares e os queimam. Não é permitido permanecer com chametz durante a Pessach. Os objetos de chametz são escondidos, e outros, passíveis de um processo de casherização são mantidos, os utilizados para cozinhar passam pelo fogo, e os de comidas frias passam pela água. É proibido realizar qualquer trabalho depois de meio-dia de 14 de Nissan, ainda que um judeu possa permitir que um goy realize este trabalho.

A festa de Pessach é antes de tudo uma festa familiar, onde nas primeiras duas noites (somente na primeira em Israel) é realizado um jantar especial chamado de Sêder de Pessach. Desta refeição somente devem participar judeus e gentios convertidos ao judaísmo. Neste sêder a história do Êxodo do Egito é narrada, e se faz as leituras das bençãos, das histórias da Hagadá, de parábolas e canções judaicas. Durante a refeição, come-se pão ázimo e ervas amargas, e utiliza-se roupa de sair para lembrar-se do "sair apressado da terra do Egito".

E a Pascoa???

A palavra Páscoa advém, exatamente do nome em hebraico da festa judaica à qual a Páscoa cristã está intimamente ligada, não só pelo sentido simbólico de “passagem”, comum às celebrações pagãs (passagem do inverno para a primavera) e judaicas (da escravatura no Egito para a liberdade na Terra prometida), mas também pela posição da Páscoa no calendário.

A Páscoa cristã celebra a ressurreição de Jesus Cristo. Depois de morrer na cruz, seu corpo foi colocado em um sepulcro, onde ali permaneceu por três dias, até sua ressurreição. É o dia santo mais importante da religião cristã. Muitos costumes ligados ao período pascal originam-se dos festivais pagãos da primavera. Outros vêm da celebração do Pessach, ou Passover, a Páscoa judaica, que é uma das mais importantes festas do calendário judaico, celebrada por 8 dias e onde é comemorado o êxodo dos israelitas do Egito, da escravidão para a liberdade. Um ritual de passagem, assim como a "passagem" de Cristo, da morte para a vida.

A última ceia partilhada por Jesus Cristo e seus discípulos é narrada nos Evangelhos e é considerada, geralmente, um “sêder do pesach” – a refeição ritual que acompanha a festividade judaica, se nos ativermos à cronologia proposta pelos Evangelhos sinópticos. O Evangelho de João propõe uma cronologia distinta, ao situar a morte de Cristo por altura da hecatombe dos cordeiros do Pessach. Assim, a última ceia teria ocorrido um pouco antes desta mesma festividade.

A festa tradicional associa a imagem do coelho, um símbolo de fertilidade, e ovos pintados com cores brilhantes, representando a luz solar, dados como presentes. De fato, para entender o significado da Páscoa cristã atual, é necessário voltar para a Idade Média e lembrar os antigos povos pagãos europeus que, nesta época do ano, homenageavam Ostera, ou Esther – em inglês, Easter quer dizer Páscoa. Ostera (ou Ostara) é a deusa da Primavera, que segura um ovo em sua mão e observa um coelho, símbolo da fertilidade, pulando alegremente em redor de seus pés nus. A deusa e o ovo que carrega são símbolos da chegada de uma nova vida. Ostara equivale, na mitologia grega, a Deméter. Na mitologia romana, é Ceres.

O dia da Páscoa é o primeiro domingo depois da Lua Cheia que ocorre no dia ou depois de 21 março (a data do equinócio). Entretanto, a data da Lua Cheia não é a real, mas a definida nas Tabelas Eclesiásticas. (A igreja, para obter consistência na data da Páscoa decidiu, no Conselho de Nicea em 325 d.C, definir a Páscoa relacionada a uma Lua imaginária - conhecida como a "lua eclesiástica").

A Quarta-Feira de Cinzas ocorre 46 dias antes da Páscoa, e portanto a Terça-Feira de Carnaval ocorre 47 dias antes da Páscoa. Esse é o período da quaresma, que começa na quarta-feira de cinzas. Com esta definição, a data da Páscoa pode ser determinada sem grande conhecimento astronômico. Mas a seqüência de datas varia de ano para ano, sendo no mínimo em 22 de março e no máximo em 24 de abril, transformando a Páscoa numa festa "móvel".

De fato, a seqüência exata de datas da Páscoa repete-se aproximadamente em 5.700.000 anos no nosso calendário Gregoriano.

Fonte: Wikipédia

É M.´.I.´. da Loj.´. Simb.´. Palmares do Sul nº 213 no RS juridicionada à G.´.L.´.M.´.R.´.S.´., Gr.´. 14°, membro da Loj.´. de Estudos e Pesquisas Acácia do Litoral. Publicou mais de 50 artigos sobre Maçonaria.
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sexta-feira, 15 de abril de 2011

RITO NA MAÇONARIA – A IMPORTÂNCIA DO RITUAL E DA LITURGIA NOS TRABALHOS DA ARTE REAL

Por Luis Genaro Ladereche Fígoli

Aprender e ensinar: ninguém de fato ensina ninguém e, de forma geral, não há como aprender sem a abertura da consciência. É o despertar. É o descobrir com seu proprio psiqué, as verdades que estão disponívies para serem descobertas.

Consciência vem do vocábulo latin “conscientia” que significa “com conhecimento”, “com a ciência”. A consciência nos traz o saber, o conheciemento verdadeiro que nos dá a luz da sabedoria.

Alguns afirmam existir uma “consciência universal” onde se reúne todo o conhecimento, onde se encontra a “verdade oculta”.

Se assim for, podemos afirmar que a verdade absoluta somente é alcançada através da consciência (chave) usando-se a razão (psiqué), a intuição (o sexto sentido), a dedução e a indução.

Consciência é uma qualidade psíquica, isto é, que pertence à esfera da psique humana, por isso diz-se também que ela é um atributo do espírito, da mente, ou do pensamento humano.

O objetivo deste trabalho é fazer que os irmãos pensem, meditem e reflitam sobre a essência da verdade, que é o principal objetivo do maçom: a busca da verdade, oculta através de símbolos, ritos e alegorias, que nada mais tem por missão a abertura da consciência do maçom.

Se conseguirmos que os irmãos se perguntem e possam se responder: porque estamos aqui ?? De onde viemos ?? E para onde vamos ?? , com certeza, grande parte do caminho teremos trilhado em busca da luz verdadeira.

A maçonaria é uma comunidade em cujo centro se desenrola um renascimento espiritual do homem. Trata-se de uma evolução para a maturidade, de um processo psíquico e íntimo, para uma iniciação. Para obtê-la, a maçonaria encontrou um método especial que, por meio de repetições ritualísticas e mais um desenvolvimento gradual, põe em andamento o autoencontro e a individualização do homem.

São os rituais e símbolos em que inicialmente se inspiraram os costumes das antigas irmandades de pedreiros.

Além disso, entraram nos rituais dos maçons ideais do gnosticismo, da kabbala, dos pythagoraeas e do cristianismo.

O ritual maçônico torna-se, para cada participante, um portador de venturas e um centro dos seus pensamentos e ações. Em todas as lojas do mundo, os rituais, no seu desenrolar essencial, são parecidos, de tal maneira que cada um poderá entender sentido e conteúdo, mesmo não entendendo a língua do respectivo país. O ritual é a parte essencial. Com efeito, pela eficácia de sua forma, deve produzir um ambiente geral positivo, que se eleva por cima dos acontecimentos da vida cotidiana. Eis por que, durante o ato ritualístico, a música também é de grande importância. Por meio do ritual maçônico, a experiência de ensino é transmitida.

O ritual maçônico revela ao participante que existe algo mais que números e lógica, algo mais que aquisição e concorrência, algo mais que a luta pela existência, que preocupações e incômodos. Num ritual, evidentemente, só se revela aquele que está disposto a vivê-lo. Apresenta-se de certa forma como envelope para um recado que foi levado por todos os países e povos, para todos os tempos e que também deverá continuar nesse caminho. É pouco provável que exista uma idéia cujo objetivo é o homem, pura e simplesmente, e mais a procura da origem, da razão e do destino na vida humana, e que não se possa encontrar num ritual maçônico.
A maçonaria chama esse trabalho também uma arte real.

Como se disse já, a maçonaria tem apenas três tipos de segredos: os rituais, os meios de reconhecimento e a identidade dos seus membros. Debrucemo-nos hoje sobre os rituais.

Conceitos:

Ritos – são um conjunto de graus que formam um todo coerente, organizado de acordo com um ou alguns simbolismos particulares: corporativo, alquímico, místico, metafísico, esotérico, cabalístico, etc.

Ritual – é a forma grafada ou não do rito, que descreve, regula, orienta e preceitua o catecismo ritualístico;

Ritualistica – confunde-se com rito. É tudo aquilo que é próprio de um ritual e compreende a interpretação coerente dos símbolos, prática continuada dos mistérios, sem perder o fulcro nos princípios, preceitos e proposições.

Liturgia – é o rigor doutrinário que estabelece ordem e sequência entre os eventos da celebração do rito, garantidos os significados de todos os eventos. A liturgia é a cerimônia ritualística.

“Rito é elo entre o profano e o sagrado”.

Cerimônia mágica

A cerimônia mágica, que é a ritualística maçônica de suas sessões, é o caminho do maçom para atingir estados alterados de consciência e poderes que estão no transcendente, mais além da imediata existência humana.


Rito
-forma (do rito)
-dinâmica (do uso dos símbolos)
-ordenação (sequência lógica de eventos)
-significações (conteúdo do rito)
-codificação (simbolismo e chaves)
Liturgia:
- cerimônia (ritualística)
- transmissão (oral)
- vestes apropriadas (explicar)
- gestos rituais (mudras )
- orações rituais (mantras )
- símbolos visuais (yantras )

tende a = formação da egrégora

tende a = Estágio elevado da consciência

tende a = Verdades ocultas

tende a = Aproximação da Criatura com o Criador

Para atingirmos este estagio elevado da consciência (e assim possamos “descobrir” as verdades ocultas em nossa simbologia) não podemos praticar nossa ritualística de forma mecânica e displicente sob pena de estarmos transformando uma prática iniciática milenar em uma medíocre representação teatral, vazia e sem finalidade.

Correta prática Ritualística:
- compenetração
- seriedade
- vibração mental positiva
- postura em loja
- correta circulação
- silêncio

As vibrações equilibradas do procedimento do ritual maçônico propaga-se por uma correspondência sutil, além do corpo físico, na forma psíquica, onde elas estabelecem um estado de harmonia e de serenidade necessário à obtenção dos estados superiores do ser. É a saída do “tempo ordinário” entrando no “tempo simbólico”.

Simbolismo ritualístico

Os símbolos maçônicos podem ser tangíveis (esquadro, compasso, pedra bruta, etc) ou de natureza oculta, a qual desenvolvida em uma forma de cerimonial, controlada e dirigida pelo ritual da ordem, pode ser designada como o simbolismo ritualístico da maçonaria.
Nesta ordem encontram-se os rituais:
- de descalçamento;
- do despojamento dos metais;
- da investidura;
- da circunvolução;
- da investidura das luvas;
- da aceitação;
- da purificação;
- da luz.

BIBLIOGRAFIA:
- MACKEY, Albert G – O Simbolismo da Maçonaria;
- CARVALHO MONTEIRO, Eduardo – O Esoterismo na Ritualística Maçônica;
- GOULART JACQUES, WALNYR – Uma Loja Simbólica REEA;
- LOPES CASALS, Pedro Henrique – Casos da Maçonaria;
- D´ELIA JUNIOR, Raymundo – Maçonaria 100 Instruções de Aprendiz;
- NOGUEIRA FILHO, Samuel – Maçonaria Religião e Simbolismo;
- QUEIROZ, Álvaro de – Os Símbolos Maçônicos REEA;
- VALZACCHI, Paulo – O Diário de Um Maçom;
- GUIMARÃES, João Francisco – Aprendiz, Conhecimentos Básicos da Maçonaria;
- GERVÁSIO DE FIGUEIREDO, Joaquim – Dicionário de Maçonaria;
- Wikipédia.

Abril de 2011. Apresentado na Loja Tradição, Justiça e Liberdade n° 179, Oriente de Porto Alegre.
SFU
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